Primeiro, alegrem-seSagradas Palavras Gratidão gera gratidão; reclamações atraem mais reclamações: isso é realmente verdade. Isto porque o coração agradecido alcança Deus e o que reclama alcança o Diabo. Dessa maneira, é fato que quem sempre agradece se torna uma pessoa feliz, e quem sempre reclama ou resmunga se torna uma pessoa infeliz. No Ofudesaki da Oomoto está escrito: “Se você se alegra, coisas para se alegrar virão”. Isso é realmente uma ótima colocação.“Tudo depende do seu sonen”3 de setembro de 1949 Bíblia A confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, ele nos atenderá. E se sabemos que ele nos atende em tudo quanto lhe pedirmos, sabemos daí que já recebemos o que pedimos.1 João 5:14–15 (VC) Kyoshu-Sama Deixem-me falar a respeito da oração. O ponto mais importante para compreenderem a respeito da oração é este: vocês conseguem orar somente porque o que pretendem orar é algo que já foi concretizado. Isso faz sentido? Nós não estamos pedindo algo que não podemos receber através das nossas orações. Deus já concretizou todas as coisas. O que nos resta fazer é reconhecer isso, admitir isso, aprovar e depois relatar a Deus que reconhecemos isso, que admitimos isso e que aprovamos isso. Esse “relatar” é, na verdade, o que é rezar. Meishu-Sama compôs o seguinte salmo: “Misterioso. / Ah, como é misterioso / Que caso suas orações estiverem corretas, / Elas serão atendidas!” Para lhes dizer a verdade, existe somente uma oração correta. Bem, existem muitas coisas a respeito da nossa vida diária pelas quais queremos orar a Deus, certo? Mas, no cerne dessas orações, existe, na verdade, somente uma oração que realmente queremos fazer a Deus. Qual seria essa oração? É a oração de desejar que nos tornemos filhos de Deus. Essa é a oração, a única oração. “Ó Deus, que Vós me recebais no Seu Paraíso. Que perdoais todas as minhas transgressões. Que Vós me libertais. Que Vós me ressuscitais. Que Vós me concedeis uma nova vida mais uma vez. E que Vós me concedeis a vida eterna e fazeis de mim o Vosso filho!” Mesmo que estejam orando a Deus a respeito de várias coisas, todas elas se resumem em uma única oração como essa. E vocês devem saber que, no coração de Deus, essa oração já foi concretizada. Se todas as coisas já foram concretizadas, por que ainda precisamos orar? Bem, isso acontece porque precisamos responder a Deus, que concretizou tudo, através da seguinte oração: “Ó Deus, eu sei que Vós já concretizastes tudo. Que a Vossa vontade também seja materializada aqui e agora!” Essa oração de vocês é atendida cem por cento. Pois isso é algo que Deus já concretizou.Encontro com Kyoshu-Sama: Diretores Executivos10 de setembro de 2014 Masaaki-Sama Meishu-Sama está dizendo: “Se você se alegra, coisas para se alegrar virão”. Ele não está dizendo: “Alegre-se quando coisas boas vierem”. Ele está dizendo: “Se você se alegra, coisas para se alegrar virão”. Assim sendo, agora, existem muitas mudanças depois de nos tornarmos a Igreja Mundial do Messias e, enquanto surgem em nós pensamentos e sentimentos como: “Não entendo o porquê de ter mudado” ou “Não consigo acompanhar tantas mudanças”, não avançaremos apenas pensando: “Mas eu estou entregando isso”. Há algo que cada um de vocês deve decidir. Isto é: “O caminho da Igreja Mundial do Messias é o caminho de júbilo”. Cada um de vocês deve gravar isso firmemente em seu coração primeiro. “Se você se alegra”. O fato de Meishu-Sama ter dito isso, significa que ele está concedendo a cada um de nós, o direito de escolher: “Se você se alegra”, não é? Mesmo que cada um dos senhores sinta que, à primeira vista, coisas para se alegrar não estão vindo até vocês, todos nós precisamos decidir: “Eu estou alegre, ou não?”, “Agora, estou trilhando o caminho da Luz, o caminho de júbilo, ou não?” [...] Muitas pessoas dizem que “embora Kyoshu-Sama diga que temos que nascer de novo, eu não sinto nada”. Pois bem, se vocês decidirem não se alegrar porque não sentem nada, nunca sentirão a alegria de nascer de novo.“Alegrem-se! Alegrem-se! Alegrem-se!”4 de fevereiro de 2021Publicado na Revista Glória, N.º 37, 1º de fevereiro de 2023