Aleluia! Aleluia! Meishu-Sama A fé da Igreja Mundial do Messias é a fé da Era do Dia. Nós somos a religião que construirá o Paraíso. Até hoje, nenhuma religião havia defendido que construiria o Paraíso. Algumas delas disseram que o Paraíso chegaria, mas nenhuma delas disse que construiria um. Isto porque, o tempo ainda não havia amadurecido. Mas, agora, finalmente estamos na Era do Dia e, portanto, é possível construir um. Como nós faremos isso? Primeiro, são os senhores – ou seja, eis o seu ponto de partida. Vocês têm que ser o Paraíso. Entretanto, vocês não conseguem fazer com que suas circunstâncias ou o seu lar se tornem um Paraíso imediatamente, certo? É por isso que o seu foco deve ser o seu coração. Transformem o seu coração num Paraíso primeiro. Dessa maneira, depois o seu lar se transformará num Paraíso. Depois, a sua nação se transformará num Paraíso e, como consequência disso, o mundo se transformará num Paraíso. Não seria isso? Então eu lhes digo: primeiro transformem o seu coração num Paraíso. Se o seu coração estiver sofrendo com vários assuntos do cotidiano, então ele não é um Paraíso.Sermão de 25 de fevereiro de 1952 Bíblia Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: Alegrem-se! Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.Filipenses 4:4–7 (NVI-PT) Kyoshu-Sama Vocês anseiam por um mundo precisamente maravilhoso como esse porque esse mundo, o Paraíso, existe dentro dos senhores. É por isso que eu sempre digo aos senhores que vocês devem primeiro se elevar ao Paraíso que existe dentro de vocês. Bem, na verdade, os senhores já vivem no Paraíso. Vocês sabiam disso? Então, “se elevar ao Paraíso” significa reconhecer que vocês já vivem no Paraíso. Será que os senhores sabem que, neste momento, vocês já existem no Paraíso e servem na divina obra de Meishu-Sama de várias maneiras? É por isso que muitos sentimentos vêm à sua mente. Quando os senhores se envolvem em atividades relacionadas à flor, esses sentimentos vêm, não vêm? Quando os senhores interagem com pessoas, esses sentimentos – bons e ruins, ambos – vêm, não vêm? Esses sentimentos vêm precisamente porque os senhores já são habitantes do Paraíso. No Paraíso, Deus está utilizando os senhores na obra de salvação. Através dos senhores, Deus está avançando a obra de conceder o perdão a tudo e a todos, e aceitar e acolher tudo e todos no Paraíso.Acerca da Ikebana e da Arte24 de outubro de 2018 Masaaki-Sama Deus amou Meishu-Sama, o Seu filho. E esse Deus concedeu a Meishu-Sama uma doença: o derrame cerebral hemorrágico. Ao receber essa doença, Meishu-Sama entrou em desespero. Mas, então, ele superou esse desespero e respondeu a Deus: “Ó Deus, isso não é motivo para perder a esperança. Pelo contrário, essa doença é uma esperança. Primeiro eu pensei: ‘Por que agora? Isso é uma coisa ruim!’, mas, na verdade, o Senhor me concedeu essa doença na hora certa. Ó Deus, eu achava que essa doença era uma coisa ruim, mas é uma coisa boa!” Acredito que Meishu-Sama respondeu a Deus dessa maneira ao adoecer. Como Deus deve ter ficado feliz! E quanto a nós? Quando algo inconveniente acontece conosco, geralmente pensamos: “Por que agora? Isso é uma coisa ruim!”, não pensamos? Mas quem consegue negar que é Deus quem faz com que essas coisas inconvenientes aconteçam? Ou seja, quando algo de ruim acontece, se conseguirmos responder para Deus dizendo: “Ó Deus, isso veio na hora certa! O Senhor foi tão atencioso, ó Deus. Isso é motivo de júbilo e esperança. Essa purificação que eu estou recebendo, nada mais é do que uma esperança, ó Deus!”, naturalmente Ele ficará muito feliz. Deus é o nosso Pai. Então, Ele faz coisas boas e somente coisas boas para nós, mesmo que essas várias coisas possam parecer coisas ruins aos nossos olhos.“A jornada de Meishu-Sama para se tornar o Messias”1º de maio de 2022Publicado na Revista Glória, N.º 36, 1º de janeiro de 2023